«O que eu ignorava era que para ser escritor era preciso escrever, e escrever bem, algo que requer coragem e, sobretudo, uma paciência infinita, uma paciência que Oscar Wilde definiu muito bem. Disse ele que passara toda a manhã a corrigir as provas de um dos seus poemas e que, por fim, tirou apenas uma vírgula. À tarde, voltou a colocá-la.»
Eduardo Halfon, O Anjo Literário, Lisboa: Cavalo de Ferro.
(Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2008)
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